by Pedro Henrique Gomes

Tabu, de Miguel Gomes (Portugal, 2012) – Crítica aqui.

Um Toque de Pecado, de Jia Zhang-ke (China, 2012) – Crítica de Ricardo Vieira Lisboa aqui.

Azul é a Cor Mais Quente, de Abdellatif Kechiche (França, 2013) – Crítica aqui.

Caverna dos Sonhos Esquecidos, de Werner Herzog (Canadá/França/EUA/Alemanha/Reino Unido, 2010) – Crítica aqui.

A Bela Que Dorme, de Marco Bellocchio (Itália, 2011) – Crítica aqui.

O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho (Brasil, 2012) – Crítica aqui.

A Visitante Francesa, de Hong Sang-soo (Coréia do Sul, 2012) – Crítica de Leonardo Bomfim aqui.

Spring Breakers – Garotas Perigosas, de Harmony Korine (EUA, 2012) – Crítica de Pedro Henrique Ferreira aqui.

Um Estranho no Lago, de Alain Guiraudie (França, 2012) – Crítica de Inácio Araújo aqui.

Depois de Maio, de Olivier Assayas (França, 2012) – Crítica aqui.

O Mestre, de Paul Thomas Anderson (EUA, 2012) – Crítica aqui.

4:44 Last Day on Earth, de Abel Ferrara (EUA, 2011) – Crítica de Fábio Andrade aqui.

Crazy Horse, de Frederick Wiseman (EUA/França, 2011) – Crítica de Bruno Carmelo aqui.
Vários filmes entraram em cartaz em Porto Alegre apenas este ano após terem estreado em outras cidades ainda em 2012 (Mistérios de Lisboa, Holy Motors, As Quatro Voltas etc), mas considerei, para esta lista, a data de estreia nacional. Mistérios de Lisboa, aliás, seria o primeiro da lista. Como o foi na minha seleção de melhores do ano publicada no Zinematógrafo #6.